Análise: Marvel: Ultimate Alliance (PSP)

03-06-2012 23:45
Ficha de jogo:

 

Capa:

Produtora: Raven Software

Distriboidora: Activision

Disponível em: Xbox, Xbox360, PS2, PS3, GameBoy Advance, PC e PSP

Género: RPG/Ação

 

 

Introdução

Raven Software volta a inovar com esta fantástica criação, depois do seu famoso X-Man Legends.

Este jogo já é um clássico para quem é fã de comics pois explora todos os espaços das histórias de vários super-heróis, e também super-vilões. Com o seu lançamento o mundo viveu um tipo de jogo excepcional, pelo menos para a portátil, que era mesmo o que os jogos estavam a precisar.

 

O exército do Inferno...

Começasse por assistir a um pequeno filme de animação onde vemos um helicarrier sobre ataque.

Para piorar, o autor de toda a destruição é Dr. Von Doom que conseguiu reunir os maiores vilões da marvel numa equipa a que ele chama Masters of Evil.

Entramos então em contacto com o jogo e, logo de inicio, temos as nossas primeiras boas impressões que derivam não só da qualidade do jogo mas da sua versatilidade, isto é, adapta-se a qualquer jogador pois não necessita de jogadores experientes no tipo de jogo nem de muito treino e tem mais de vinte heróis por onde escolher, cada um com a sua especialidade, dependendo do que gostamos podemos formar a nossa equipa e ganhar pontos que mais tarde poderão servir para a aumentar. Também podemos optar por escolher uma equipa já existente como por exemplo The Avengers ou The Fantastic Four que têm habilidades especiais combinados.

Ao longo da história combatemos uma enorme quantidade de inimigos em vários universos, uns quantos já bastante conhecidos no mundo dos comic, o que nos faz de imediato "agarrados" ao ecrã para vermos histórias de heróis distantes cruzarem-se, mas o derradeiro objectivo é encontrar Doom e pará-lo, pois enquanto  nossa equipa lutava na Terra, Doom roubou os poderes de Odin, pai de Thor e o deus supremo de Asgard (A terra dos deuses) para quem não sabe, e está a usá-los tão intensamente e de forma tão ingénua que poderá destruir a realidade.

 

 Jogabilidade

Uma espécie de arcade, é um rpg com over the shoulder view que, na minha opinião, melhora bastante o jogo e beneficia pontos mais fracos como a má resolução em algumas personagens.

Não tem muito que se lhe diga, temos uma equipa que pode atingir o máximo d 10 heróis, jogando com apenas quatro de cada vez, mas podemos sempre optar por não ter equipa própria e jogar com qualquer um dos heróis disponíveis. Tem uma certa fluidez nos combates e no próprio movimento da personagem, o que é de admirar, mas por vezes podem acontecer erros durante o movimento pois existem personagem em que o teleport é uma opção de movimento e, sem querer, poderemos eventualmente teleportar-mo-nos para uma sala fora do mundo de jogo.

A inteligência artificial dos inimigos por vezes é irritante porque eles poderão prender-nos a cantos sem nos atacar ou também atirar-nos com coisas vezes sem conta, deixando o herói atordoado cada vez que faz isso, inutilizando o personagem.

 

Gráficos

Como já foi dito o jogo não tem má qualidade, mas por vezes encontrmos grandes diferenças entre o fato do herói no jogo e o fato do herói nos comics, o que retira alguma credibilidade ao jogo.

Mesmo com estas imperfeições o jogo não é mau de todo, especialmente para a PSP que é um jogo indispensável.

 

 

Nota: 7,4/10

 

 

 

 


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