Análise: Homefront (PS3)

Ficha de jogo:

Capa:

Produtora: Kaos Studios

Publicadora: THQ

Género: FPS

Plataformas: PS3, Xbox 360 e PC

Homefornt é um jogo que relaciona a Coreia e os Estados Unidos da América por volta de 2027 da pior forma.

Trata-se de uma ocupação militar por parte da Coreia do Norte que obriga todos os residentes americanos a obdecer ás suas ordens a não ser que queiram ser executados, trata-se da Nova Federação Coreana de Ocupação da América.

O nosso objectivo é claro resistir a essa ocupação com a ajuda de um pequeno grupo de pessoas que fazem questão de odiar os coreanos ainda mais que nós. Estas pessoas, que ao longo da campanha vão desenvolvendo relações mais fortes com a nossa personagem (apesar de não ser forte o suficiente para nos fazer gostar mais delas), acolhem-nos ao inicio num sitio a que eles chamam de 'paraíso' no meio daquela guerra, um sitio 'enterrado' entre várias moradias onde os coeanos ainda não chegaram, mas estão a fazer por isso.

Apesar da campanha pequena e de um final insatisfatório este jogo trás-nos uma visão muito bem conseguida do horror e da desgraça que é a guerra e faz-nos pensar, já mais á frente no jogo quando já sabemos mais detalhes de como e porque é que a ocupação se deu, se isto irá mesmo acontecer no futuro.

A jogabilidade não é má, tem poucas novidades a nivel do multiplayer a não equipamentos um pouco mais futuristicos do que os da actualidade apesar das armas estarem muitos parecidas.

O modo multiplayer da até 32 jogadores e dispóe de veiculos, uma vantagem a meu ver já que outros jogos não têm, como Call of Duty (a sequir ao 5º), e os gráficos não são maus mas podiam ser muito melhores.

Um jogo que não deixa de ser bom para quem é fã de FPS e histórias envolventes e dramáticas.

Nota:  7,4/10