Análise: Borderlands
Depois deste mega êxito de vendas da Gearbox, já está quase pronto o segundo!!
Mas falemos do primeiro...
Borderlands foi dos jogos que menos hipóteses tinha no mercado na altura em que foi lançado, apesar disso superou todas as expectativas.
É um tipico RPG (role playing game) em primeira pessoa que se passa em Pandora, um planeta lixo, daqui a umas boas décadas, em que passamos por quatro 'Vault hunters':
Mordecai, The Hunter, é um atirador mestre em luta longa que possui, como todos os outros três, uma habilidade especial, a Bloodwing, uma ave de rapina que o ajuda na luta contra os obstáculos que o separam do 'Vault';
Lilith, The Siren, uma sedutora que faz tudo ao seu alcance para conseguir o que quer e que adora os elementos disponíveis no jogo (explosão, shock, fogo e ácido), com um poder especial fenomenal phasewalk que a permite viajar rapidamente por outra dimensão sem ser detectada pelos inimigos.
Roland, The Soldier, um antigo membro dos que agora fazem parte da lista dos seus inimigos, Crimson Lance, foi treinado para ser uma máquina imparável que só deixa morte por onde passa. O poder é a Scorpio Turret que é muito jeitosa quando estamos em inferioridade numérica.
Brick, The Brick, um brutamontes que só pensa em matar, utiliza os punhos para esmagar os inimigos e ignora a dor enquanto o faz. O seu poder claro são os punhos, Berserker, que dá sempre jeito.
Um jogo com uma campanha espetacular e com uma jogabilidade fantástica que nos deixa viver na pele destas quatro personagens, enquanto procuram a 'riqueza' que o Vault contém, mas que não irá ser o que estes aventureiros estão á espera...
Não aconselho a comprar o segundo jogo sem antes ter jogado o primeiro pois poderá perder uma boa parte da história.